segunda-feira, 24 de junho de 2013

Convite: Sarau Cultural

Olá, pessoal!

A Escola Municipal de Ensino Fundamental Dep. Januário Mantelli Neto, parceira do curso de LCN, convida a todos para o IV Sarau Cultural dos seus alunos. O tema deste ano é Regionalidades.

Informações:

Onde: Céu Quinta do Sol: Av. Luis Imparato, 564 - Cangaíba
Quando: 27/06, das 14:00 às 16:00

Existe muita coisa legal sendo feita na escola pública, não perca a oportunidade de conhecer uma delas!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Da física do Faraó ao Fóton



Olá, pessoal!

Para quem gosta de física, vai aqui uma dica: acaba de ser lançado o livro "Da Física do Faraó ao Fóton - Percepções, Experimentos e Demonstrações de Física", de autoria dos professores Alberto Tufaile e Adriana Tufaile.

Um pouco sobre o livro, pelas palavras da professora:

"Este livro se destina aos educadores das áreas de Ciências da Natureza e a todos que gostam de apreciar os fenômenos naturais com um olhar científico. Ele não é um manual de experimentos de Física nem um manual de demonstrações, apesar de conter vários experimentos e atividades práticas prontos para serem usados.

Aqui compartilhamos nossos momentos de prazer no ensino utilizando atividades práticas e usando situações do cotidiano, nas quais podemos, por exemplo, nos maravilhar olhando a deformação da superfície da água quando se coloca uma tachinha sobre ela. Também compartilhamos um pouco da nossa percepção de físicos em várias situações, por exemplo, visitando um museu, brincando com um pião, ou estudando assuntos de pesquisa, como ferrofluidos."

O livro pode ser adquirido aqui:

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Visitas monitoradas à EACH

Ei, professor, sabia que você pode trazer seus alunos para conhecerem a USP Leste?

A Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da EACH organiza visitas monitoradas. Além de conhecerem os espaços físicos, os alunos conhecem um pouco sobre os cursos oferecidos no Campus e ainda participam de atividades como a Banca da Ciência!

Agende sua visita, a atividade é gratuita! Mas corra, o projeto vai só até outubro!

Tel.: (11) 3091-1016
E-mail: ccex-each@usp.br

 



quinta-feira, 13 de junho de 2013

Nas plantas, a água é absorvida pelas folhas. Oi?

 
Fonte: Ana Paula Campos, Revista FAPESP
 
Pois é, aposto que você já sabe que as plantas absorvem água pelas raíses, certo? Certo! E só pelas raízes, certo? Bem, nem sempre...

Como quase tudo em biologia, isso também tem exceções!

Quem já foi para Campos de Jordão (alô, pessoas que fizeram Seminários de Campo I!), deve ter visto neblina em algum momento.

Se olhou para a floresta na encosta da Serra da Mantiqueira, viu que as árvores chegam a ficar cobertas pela neblina. Aliás, se não fosses as árvores, a neblina iria embora Serra adentro.

Um estudo realizado na UNICAMP mostrou que nessa região, quando o ar está seco e o solo está úmido, plantas liberam pelas folhas a água captada nas raízes (ou seja, elas transpiram, como esperamos que as plantas façam).

Mas, quando o ar está úmido e o solo está seco, ocorre o inverso: a transpiração cessa e as folhas se tornam permeáveis, deixando a umidade entrar por elas.

E como elas fazem isso? Bem, as folhas possuem uma camada de cera que as torna impermeáveis. Quer dizer que a água normalmente não entra pelas folhas. Mas, em plantas da floresta de encosta da Serra da Mantiqueira, os cristais da cutícula se rearranjam e deixam a folha permeável.

E não é só na Serra da Mantiqueira: Pesquisadores da Universidade da Califórnia observaram que o fenômeno ocorre em nada menos que 70 espécies de plantas! Pelo menos por enquanto...

Para ler a repostagem da Revista FAPESP que fala mais sobre a pesquisa, clique na foto abaixo

Fonte: Ana Paula Campos, Revista FAPESP
 

O artigo original dos pesquisadores da UNICAMP é esse aqui:

Eller, Lima & Oliveira, 2013. Foliar uptake of fog water and transport belowground alleviatesdrought effects in the cloud forest tree species, Drimys brasiliensis (Winteraceae). New Phytologist(2013) 199: 151–162. doi: 10.1111/nph.12248

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Violão e Guitarra como Ferramentas no ensino de Física





Quase todo o mundo gosta de uma boa música, certo?



E entre os instrumentos mais populares estão o violão e sua irmã barulhenta, a guitarra! E que tal se desse para utilizar violão e guitarra no ensino de física? Será que é possível?



Não só é, como os professores de LCN Carlos Molina e Adriana Tufaile e o aluno Eduardo Santos explicam como no artigo Violão e Guitarra como Ferramentas no Ensino de Física, que saiu na Revista Brasileira de Ensino de Física.



Alguns trechos do artigo:



"A temática deste trabalho é a utilização do violão ou guitarra como ferramentas para o ensino de física. Concretamente, propomos uma atividade onde o som do violão é gravado com um microfone ligado ao computador. Depois de tanger uma corda do violão, as vibrações da corda são transferidas para a caixa acústica que amplifica o som."



"A ideia básica da análise espectral é expressar o resultado geral como a soma de elementos de uma série, cada um destes, uma solução simples. Para cada uma destas soluções, teremos uma frequência associada. O conjunto de frequências possíveis é denotado de espectro. No trabalho desenvolvido aqui, o espectro é mais importante do que as soluções propriamente ditas. Isso porque no nosso tratamento experimental teremos acesso ao som produzido pelos instrumentos de interesse."



"Ressaltamos o caráter didático dos resultados aqui desenvolvidos com a apresentação de roteiros de atividades para demonstrações em sala ou laboratório. A demonstração proposta é simples, podendo ser realizada diretamente em sala de aula."



Gosta de física? Ficou curioso? Confira o artigo clicando na foto abaixo
errata: "Tufaile", não "Tuffaile"

Quem ensina - Profª Patrícia Campana



A professora Patrícia Campana e sua equipe realizam Estudos Conformacionais de Proteínas e Peptídeos e Aplicações no Desenvolvimento de Biomateriais

O que é isso?

"Proteínas e peptídeos são moléculas chave em todos os processos cruciais ao aparecimento a manutenção à vida, tais como proteção imune, geração e transmissão de impulsos nervosos, além do controle do crescimento e da diferenciação celular. No entanto, para que as proteínas e peptídeos executem suas funções correta e eficientemente, estas moléculas devem ter uma estrutura tridimensional específica, de forma que a função de cada uma delas está estritamente relacionada com o equilíbrio conformacional de sua estrutura tridimensional.

Assim, o entendimento dos mecanismos moleculares que possam interferir com a estrutura e, consequentemente, com a atividade de proteínas e peptídeos em função da interação com seus ligantes específicos, com membranas e com a vizinhança química, tem intrigado os cientistas há mais de cinco décadas.

Neste sentido, pesquisas envolvendo modificações estruturais em proteínas e peptídeos provocadas por agentes externos, como variações de pH ou temperatura, agentes desnaturantes e caotrópicos, variações de pressão e interação com sistemas biomiméticos de membrana ou, ainda, devido a substituições de aminoácidos durante a síntese, são essenciais para entender, controlar e desenvolver tratamentos efetivos para as mais diversas patologias. Além disso, a compreensão da conformação de proteínas e peptídeos é fundamental para atingir a sua conjugação correta tanto à cadeias poliméricas quanto aos materiais cerâmicos para o desenvolvimento eficaz de biomateriais como biosensores, células à combustível enzimáticas e tecidos biomiméticos."
 
Quer saber mais sobre a estrutura de proteínas e o desenvolvimento de biomateriais? Curta a página Biomateriais e Espectroscopia no Facebook, clicando na imagem abaixo:
 
 


Quem ensina - Prof. Rodrigo Willemart


 
O Professor Rodrigo Willemart e sua equipe (o grupo LESCA) pesquisam sobre Ecologia Sensorial e Comportamento de Artrópodes!
 O que é isso?

"LESCA foi fundado em 2009 e está sediado na Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. As principais linhas de pesquisa são a ecologia sensorial e o comportamento de artrópodes, com ênfase em aracnídeos. Na linha de pesquisa de ecologia sensorial, tentamos entender os estímulos relevantes e as respostas dos animais em diversos contextos como forrageio, encontro e escolha de parceiros sexuais, orientação no meio e resposta a predadores. Abordamos os problemas principalmente em 3 frentes:

  1. Na frente comportamental, aplicamos os métodos descritivo e experimental, trabalhando no laboratório ou no campo.
  2. Na frente morfológica, estudamos estruturas sensoriais e glandulares por meio de microscopia óptica e eletrônica.
  3. Na frente química, investigamos os compostos químicos que podem ser utilizados na comunicação intra-específica.
Na linha de pesquisa de comportamento de artrópodes, estamos interessados principalmente em interações presa-predador e interações intra e inter-sexuais entre co-específicos.
 
Para conhecer mais sobre a linha de pesquisa do professor, visite a página do LESCA, clicando no opilião da foto abaixo. Para quem gosta de ecologia, de aracnídeos e de comportamento animal, a visita é imperdível!
 
 

terça-feira, 4 de junho de 2013

Olá, pessoal!

Estamos na Semana Nacional do Meio Ambiente, que vai de 03 a 07 de junho!

O tema deste ano é "Pensar, Comer, Conservar, diga Não ao Desperdício".

No clima da semana, trazemos para vocês um vídeo já um pouco antigo, mas não menos atual: "A História das Coisas".



Parte 1
 
 



Parte 2


E aí, vamos repensar nosso consumo?

Abraços e até a próxima!